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Futuro nas mãos da Justiça

Retirado de O Liberal. Acesso em 24 de fevereiro de 2010.

A diretoria do Remo conseguiu superar uma das principais barreiras para sacramentar a venda do terreno do Baenão: ontem, no quarto dia de votações do Conselho Deliberativo, a negociação com as construtoras Agre Incorporadora e Leal Moreira foi autorizada. Dos 146 conselheiros aptos a votar, 104 compareceram à urna da sede social azulina: 100 votos a favor do projeto Arena do Leão, três contra e uma abstenção. Eram os números esperados pelo presidente Amaro Klautau (98 votos a favor ou dois terços do total de votantes) para comemorar o início de uma nova fase. No entanto, a situação agora está nas mãos do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

A venda do Baenão, obrigatoriamente, deve ser assistida pela Justiça do Trabalho, segundo a desembargadora Francisca Formigosa antecipou a O LIBERAL em janeiro: 'Esse imóvel está penhorado. Não pode ser vendido. Há uma penhora antiga na 7ª Vara (do Trabalho)', reforçou ela o motivo dos recorrentes leilões do estádio. 'Com essa transação, nosso receio é que o dinheiro não entre nas contas do projeto (Conciliar, que trata das dívidas trabalhistas de Remo e Paysandu)', complementou Formigosa. Assim, a diretoria do Leão só poderá sonhar com a Arena ser conseguir reverter a penhora do Evandro Almeida, assim como a área do antigo Carrossel.

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